quarta-feira, 26 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Ih, mil possibilidades
Soneto do Bem-Viver
Uma coisa eu lhes digo: nada aqui faz muito sentido.
Nem aqui nem lá, pra ser sincera.
Não, ignorem o primeiro verso: é rima pobre, sem jeito.
Não que eu seja muito mais rica que alguns versos, nem que rime mais.
Há algo mais, apenas, que gostaria de expor
A verdadeira e pura tristeza de não ter um amor.
Amor daqueles porretas...
Amor de samba, de coro, de choro e vela.
Ai, ai... quem me dera.
Mas esquece, que essa hora já passou.
Se mesmo de mim nada sobra, nada restou.
O amor que aqui vos digo, fique claro:
é amor pela vida, amor pelo ar, amor por navegar.
Lhes digo com louvor sentir é preciso, pensar não é preciso.
Nem aqui nem lá, pra ser sincera.
Não, ignorem o primeiro verso: é rima pobre, sem jeito.
Não que eu seja muito mais rica que alguns versos, nem que rime mais.
Há algo mais, apenas, que gostaria de expor
A verdadeira e pura tristeza de não ter um amor.
Amor daqueles porretas...
Amor de samba, de coro, de choro e vela.
Ai, ai... quem me dera.
Mas esquece, que essa hora já passou.
Se mesmo de mim nada sobra, nada restou.
O amor que aqui vos digo, fique claro:
é amor pela vida, amor pelo ar, amor por navegar.
Lhes digo com louvor sentir é preciso, pensar não é preciso.
sábado, 1 de maio de 2010
Poema de Sete Faces de Carlos Drummond de Andrade
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